Una: Qual é o limite dos destruidores do futuro alheio?
Fico a imaginar o quanto seria bom se as pessoas abrissem os olhos de verdade e não se entregassem às chantagens emocionais, às pressões psicológicas e às mentiras provocadas pelos oposicionistas da atual prefeita de Una.
Uma oposição sem limites que é capaz de fazer qualquer coisa para se apossar do “poder”, nem que para isso seja necessário utilizar dos mais ardis expedientes.
Não raro vermos políticos travestidos de sindicalistas, pseudos-defensores dos “fracos e oprimidos” que se utilizam da máquina sindical, estrutura que, de boa fé, lhe foi confiada para dirimir questões, porém, sem nenhum pudor a utilizam para gerar conflitos e promover o caos.
O pior é vermos educadores que, a priori, precisam carregar na sua essência uma visão ampla e enxergar o todo e não em parte, que se deixam dominar como se massa de manobra fosse. Inocência ou complacência.
Analisemos bem: Os dois sindicatos que representam os servidores municipal de Una, são conduzidos por pessoas ligadas a políticos que, notoriamente foram os mais cruéis possíveis. Foram os algozes de professores e servidores municipal em geral.
Façamos uma análise fria e sem paixão político-partidária. Comparemos o antes e o depois e, sinceramente, respondamos para nós mesmos:
- Queremos voltar ao passado?
- Queremos reviver as situações vexatórias em que os servidores municipais não podiam fazer compromissos com seus salários, pois não tinham certeza quando e se iam recebê-los?
- Quando Una era manchete das páginas policiais que apresentavam os então prefeitos envolvidos em escândalos de corrupção, roubos, pedofilia e abusos sexuais e atentado ao pudor?
- Políticos que lutaram contra a a geração de emprego e contra a atração de indústria para o município, simplesmente porque entenderam que com o povo sendo beneficiado e feliz a prefeita ganharia popularidade?
- Quem defende fervorosamente os políticos antigos, realmente está preocupado com o povo ou com seu próprio quinhão?
Pensemos nisso!
Por Rubem Gama