Saude

Mucuri: Taxa de óbito/morbidade hospitalar cai mais de 50% em cinco anos

A taxa de mortes pós-internação hospitalar caiu pela metade no município de Mucuri entre os anos de 2008 e 2012.

De acordo com levantamento realizado no Data-SUS, órgão ligado ao Ministério da Saúde, em Mucuri os óbitos pós-internação passaram de 72 no ano de 2007, quando a população era de 33.143 habitantes, para 40 no ano de 2012, quando a população chegou a 37.229 habitantes. No comparativo do intervalo de tempo observado, verifica-se que o índice de óbitos em 2007 foi de 0,218% da população enquanto que em 2012 verificou-se que este índice caiu vertiginosamente para 0,107% dos moradores de Mucuri. Encerrando o período com 32 óbitos a menos por ano, o que pode ser considerado uma grande vitória do povo Mucuriense.

Desde que assumiu a prefeitura de Mucuri em 2009, o prefeito Paulinho de Tixa tem se empenhado em realizar o maior investimento em infraestrutura de saúde do Extremo Sul da Bahia.

Dentre as muitas razões para que o projeto de saúde de Paulinho de Tixa esteja no caminho certo, podemos destacar a nomeação da secretária de saúde Fidelcina Cezar dos Santos, logo no primeiro mandato e, sabiamente, mantida até o momento, que, junto com sua equipe tem sido a grande coadjuvante para o alcance destes e outros índices positivos na saúde do município.

Quando comparado com o município vizinho de Nova Viçosa, esta conquista fica ainda mais aparente. Pois neste mesmo período, justamente na gestão do ex-prefeito Robinho, no município de Nova Viçosa, a situação foi inversa. Quando no ano de 2007 foram 35 óbitos, em 2012 esse número subiu para 63 óbitos, portanto, um aumento considerável. (veja a comparação nos gráficos):

Gráfico morb 1
Comparativo em número de óbitos.
grafico borb 2
Comparativo em percentual sobre o número de habitantes.

Há ainda muita coisa por se conquistar. Mas, o que já foi feito pode ser notado com clareza. Até o final desta gestão serão 10 PSF’s e uma UPA.

Paulinho tem destacado a importância de trabalhar na saúde básica, evitando doenças e automaticamente a superlotação de grandes centros hospitalares em outros municípios.

Por Rubem Gama

(Com informações do DATASUS e IBGE)

Rubem Gama

*Servidor público municipal, acadêmico de Direito, jornalista (MTB nº 06480/BA), ativista social, criador da Agência Gama Comunicação e do portal de notícias rubemgama.com. E-mail: contato@rubemgama.com

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