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Em liberdade condicional, Elize Matsunaga vira motorista de app

Condenada por matar o marido em 2012, Elize utiliza o nome de solteira e tenta ressocialização

Passageiros relatam que Elize é bem tranquila e que a maioria a recebe bem
Passageiros relatam que Elize é bem tranquila e que a maioria a recebe bem – Foto: Arquivo

Em liberdade condicional depois de cumprir 10 anos de prisão pela morte do marido, Elize Matsunaga agora tenta a ressocialização como motorista de aplicativos na região de Franca, no interior de São Paulo.

Segundo informações do site Metrópoles, a acusada utiliza o nome de solteira [Elize Araújo Giacomini] para trabalhar. Na avaliação dos clientes, a qualidade do serviço prestado por ela aparece com a nota de 4,80.

Apesar de utilizar máscaras e óculos para dificultar sua identificação, os passageiros relatam que ela é bem tranquila e que a maioria a recebe bem.

Elise Matsunaga foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão depois de atirar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki Alimentos, em 19 de maio de 2012.

Por ter confessado a autoria do crime, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses de reclusão. Após 10 anos em regime fechado no presídio de Tremembé (SP), ela beneficia da liberdade condicional desde maio de 2022.

Por A Tarde

Rubem Gama

*Servidor público municipal, acadêmico de Direito, jornalista (MTB nº 06480/BA), ativista social, criador da Agência Gama Comunicação e do portal de notícias rubemgama.com. E-mail: contato@rubemgama.com

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