PSOL da Bahia sob nova direção. A “Fadinha” Elze Facchinetti é a garantia de um partido mais inclusivo e progressista.
Em um dia histórico para a esquerda baiana, o PSOL realizou neste domingo (12) o seu 7° Congresso Estadual, e elegeu a primeira mulher presidente do partido na Bahia, Elze Fachinetti, do coletivo Independentes. Elze ou “Fadinha” como ficou conhecida dentro da sua tendência, foi um consenso da chapa de OPOSIÇÃO (agrupamento das principais forças políticas internas do partido) liderada pelo professor Franklin Oliveira, histórico pensador da esquerda brasileira.
A Fadinha Elze que é estudante de Psicologia da UNIME, cursando ainda Psicanálise Clínica e Administração Financeira, terá pela frente a difícil missão de construir um partido mais inclusivo e progressista. Saiu inclusive da Bahia e da tese dos Independentes a principal referência que sinaliza esse novo momento, quando cita a necessidade do partido em contemplar as diversas observações de fé, construindo inclusive espaços internos no partido os evangélicos de esquerda.
A construção dessa frente de oposição interna do partido articulada pelo professor Franklin juntamente com o deputado estadual Hilton Coelho e pelo ex-vereador Marcos Mendes se dá em um momento de retomada do pensamento crítico sobre a condição em que o país atravessa. “não somos absolutos, o PSOL não pode pensar na contramão do que ele mesmo prega, tenho certeza que sob a direção de Elze esse partido será verdadeiramente plural e assertivo na defesa das pautas de uma esquerda progressista” observou o professor Franklin Oliveira.
Para a Fadinha Elze, apesar de jovem, militante histórica do PSOL Bahia, o momento é de recalcular rotas e colocar o partido nos trilhos das pautas do povo. “primeiro é agradecer o empenho de todos que construíram esse momento, estou presidente porque uma via foi pavimentada para isto. Tudo começa com o coletivo Independentes, o Professor Franklin e a necessidade de repensar o partido. Depois é entender nosso cenário atual, temos uma pauta importante, o “fora Bolsonaro” e a construção de uma frente que possa trazer de volta esse país os trilhos. Por fim é construir de forma coletiva, com todo o partido, como será a participação do PSOL neste novo marco da história do Brasil”. Disse Elze.
Via noticia10.com.br/